Segurança do Paciente Garantida Pela Identificação Certa
Seguindo a tendência da última década, nos últimos anos, temos presenciado uma franca expansão dos serviços médico-hospitalares, visando atender a grande demanda da população, tanto nos hospitais públicos quanto na rede privada. Com esse aumento da demanda, problemas relativos ao atendimento ocorrem, em geral, ligados à quantidade de pessoas no local aguardando atendimento.
Pensando em otimizar os processos de atendimento, de forma a criar métodos mais eficientes, ágeis e tentar diminuir os problemas de alta demanda, que acabam gerando superlotação, criou-se alguns protocolos, como o Protocolo de Manchester: um processo de classificação de pacientes, através do uso de cores, implantado em grande parte como uso de pulseiras de identificação para pacientes, que permitem definir rapidamente qual é a situação de cada paciente, resultando em atendimentos mais rápidos, evitando, assim, o caos no atendimento.
A identificação correta do paciente é muito importante para garantia da segurança do processo assistencial. Em qualquer situação, mesmo naquelas em que o paciente não pode responder por si, isso garante o atendimento correto para a pessoa correta.
O processo de identificação do paciente deve ser capaz de identificar corretamente o indivíduo como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço (medicamentos, sangue, exames, cirurgias e tratamentos). Em geral, esse processo conta com, pelo menos, dois diferentes parâmetros, como nome completo, número de identificação do prontuário ou data de nascimento.
Fala-se muito na tripla checagem, que consiste na verificação do medicamento correto conforme a prescrição médica, do paciente correto e do profissional que realiza o cuidado. A identificação acontece, normalmente, no momento da admissão, por meio de pulseira ou de uma etiqueta afixada na roupa; a partir disso, todos os processos de segurança incluem verificação prévia das informações contidas na pulseira ou etiqueta.
Porém, para garantir a segurança do cuidado, é importante manter a pulseira ou etiqueta de identificação até a alta. Além disso, o paciente ou familiar deve verificar se as informações estão corretas – certifique-se que a equipe assistencial faça a conferência de sua identificação antes de qualquer procedimento.
A solução: EKLabel®
Este software, da fabricante e especialista BIQ, permite que se faça a impressão das pulseiras do paciente, e que se registre em banco de dados próprio as informações.
Seguindo a tendência de se implantar prontuários eletrônicos nos hospitais, EKLabel também pode ser integrado a outros softwares, automatizando a informação; o sistema interligado traz mais velocidade na operação do dia a dia do hospital e precisão de informações, sempre rastreáveis.
A Sisnacmed oferece, além das pulseiras de identificação, a impressora. Ou seja, a solução completa para a identificação de pacientes.
Para mais informações:
SisnacMed
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